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Deputada diz que violência contra mulher não pode ser naturalizada

Nas últimas semanas, ficou clara uma tentativa  de linchamento moral da deputada estadual maranhense Daniella (DEM-MA), a partir do momento em que ela encerrou seu casamento com um ex-prefeito.

A violência foi evidenciada em alguns blogs e outros veículos de comunicação do Estado. Na semana passada, a deputada ocupou a tribuna da Assembleia e mostrou o grau de desqualificação dos ataques midiáticos.

O Jornal Tambor de hoje (21/02) entrevistou Daniella, buscando provocar um debate sobre violência contra mulher e comunicação.

(Veja, no final desse texto, a edição completa do Jornal Tambor, incluindo a entrevista com a deputada Daniella)

Na entrevista, ela criticou a naturalização dessa violência, enfatizou sua angústia diante da covardia sofrida e deixou claro que não pretende aceitar novas agressões.

A deputada vem recebendo várias manifestações de solidariedade, incluisive de setores da sociedade civil organizada. O Fórum Maranhense de Mulheres, recentemente, foi um que se manifestou em favor dela.

Essas “notícias” envolvendo a deputada são evidentemente enquadradas como calúnia, injúria e difamação. E ela informou, na entrevista à Agência Tambor, que vai buscar a Justiça.

Durante a entrevista foi falado da importância da formação dos comunicadores, no sentido de promover um trabalho voltado para o interesse público, feito com responsabilidade.

A deputada também tratou  sobre sua ação parlamentar. Ela já vem excedendo há algum tempo a função de coordenadora da Frente Parlamentar de Combate e Erradicação do Feminicídio.

*O link do Jornal Tanbor, com a entrevista de Daniella, tá aí embaixo* 👇🏿👇🏾👇

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