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Novembro negro – Marcha da Periferia se une ao Fora Bolsonaro

Nesta sexta-feira (19), o Jornal Tambor recebeu Nicinha Durans, militante do Movimento de Hip Hop Quilombo Urbano e o cientista social Lu Origem, que falaram da 15ª Marcha da Periferia que acontecerá neste sábado (20), no maior quilombo urbano do Brasil e da América Latina, bairro da Liberdade.

(Veja, no final desse texto, o Jornal Tambor, com a entrevista de Nicinha e Lu Origem)

A concentração será às 15h na Praça do Viva Liberdade e segue até a Praça Antônio Vieira. O encerramento será marcado com grande festival da cultura preta, com shows e outras ações culturais.

A marcha vai acontecer no dia da Consciência Negra, simbolizando o protagonismo da juventude, através da cultura do Hip-Hop. “Ela organiza a juventude da periferia”, disse Nicinha. Por meio desses elementos, de cunho político e cultural, que a juventude da periferia se mobiliza, explica a militante.

Este ano, a marcha se une aos atos Fora Bolsonaro e segue na conjuntura pelo impeachment do presidente do Brasil. Em meio a mais de 600 mil vidas perdidas pela Covid-19, as manifestações ganham mais forças e se movimentam com a comunidade preta maranhense.

O cientista social, Lu Origem, falou ao Jornal Tambor sobre a importância da mobilização da marcha e o movimento Hip-Hop como uma ferramenta do povo preto para democratização do Brasil.

Os entrevistados também destacaram a mobilização em protestos as ondas de violências que acontecem no campo, no Maranhão. A militante Nicinha Durans denunciou e questionou o Governo do Estado, na figura de Flávio Dino, que tem apoiado o latifúndio e o agronegócio, causando assassinatos da população originária, quilombola e diversos povos tradicionais no Maranhão.

Veja abaixo a íntegra do Jornal Tambor com as entrevista de Nicinha e Lu Origem 👇🏿👇🏾👇

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